PAPO ÉTICO (3ª Edição)

Em qualquer documento e/ou divulgação profissional (folder de curso, anúncios, atestados, laudos, pareceres, declaração, cartão pessoal, entre outros) deve, obrigatoriamente, conter nome completo e o CRP do psicólogo.

Utilizar somente títulos que possua comprovadamente. Por exemplo, o uso de títulos de especialista, mestre, etc. É um erro utilizar a titulação Dr ou Dra se o(a) profissional não possui doutorado.

Não utilizar o preço como propaganda e nem fazer previsão taxativa de resultados. Não associar a psicologia a métodos e técnicas não reconhecidas pela profissão e/ou a práticas sensacionalistas, preconceituosas e que ferem os princípios dos Direitos Humanos e da ética profissional. Nem tão pouco autopromover-se em detrimento de outros(as) profissionais, como por exemplo, “o melhor psicólogo de Alagoas”.

Os meios de comunicação e mídias sociais são ferramentas permitidas ao profissional, porém, suas utilizações devem ser feitas sempre de acordo com o código de ética e demais normativos da categoria. Por isso, muito cuidado com as publicações em mídias como facebook, instagram, wathasapp, entre outras, para não haver exposição de pessoas e/ou grupos atendidos e/ou outras infringências de normativos profissionais, seja através de texto, imagem, áudio e vídeo.

Fique ligado!
Cartões de visitas, placas de consultório, vídeos profissionais, canais de mídias, entre outros, devem sempre respeitar os princípios normativos profissionais que envolvem a publicidade. Abreviar nomes não é legal.

Frase da semana:
“A única coisa que se aprende e realmente faz diferença no comportamento da pessoa que aprende, é a descoberta de si mesma” (Carl Rogers)