A Linguagem artística e sua prática terapêutica no cotidiano do Psicólogo

Eklivann Marcelpor Eklivann Marcel de Oliveira*

Há tempos, nos meios científicos se estuda o papel das artes como ferramenta das mais diversas áreas científicas. Esses estudos, primeiros vieram principalmente com os primeiros, movimentos de humanização da assistência em saúde Mental com Pinel na frança, Johann Christian Reil que elaborou um método clínico em Praxiterapia baseada em três etapas; A primeira etapa, a primeira etapa implicava em trabalhos físicos, realizado ao ar livre, em um segundo momento, estimulava-se o paciente a nível sensorial, por meio de objetos específicos com esse objetivo; Na terceira etapa aí que segundo Maíra Bonafé é que entra o recurso artístico expressivo, na estratégia terapêutica proposta, nesta época ainda , se via a linguagem artística apenas como ferramenta terapêutica para uma assistência a portadores de  transtorno mental, apenas  o que veio a mudar bastante com a própria evolução científica. Já nesta época se tinha como estratégia principal um pensar em como incluir esse indivíduo na sociedade, através da estabilidade pela terapêutica pela arte. Vejam meus amigos, que o que conhecemos hoje como o papel terapêutico da linguagem artística não é algo tão novo assim, nós da Arteterapia que vem já no século xx só vem a sistematizar o que já se vinha estudando ao longo da história principalmente dentro da saúde mental  Já em 1888 Lombroso, um advogado criminalista desenvolve análises psicopatológicas dos desenhos realizados por doentes mentais para classificar doenças( segundo a arteterapeuta Carla v). Dentro deste contexto o grande psiquiatra, Osório Cesar lança a obra a expressão artística dos alienados, vale ressaltar que ainda nesta época a arte enquanto recurso terapêutico era usada exclusivamente em portadores de transtornos Mentais. No hospital Juquerí  em São Paulo, é  criada nosso país a escola , Escola Livre de Artes Plásticas – ELAP – é criada oficialmente em 1949, resultado direto do trabalho que o psiquiatra e crítico de arte Osório César (1896 – 1980), desenvolve no hospital a partir de 1923. O propósito básico da escola é a recuperação e a reintegração dos pacientes na sociedade por meio do desenvolvimento de suas aptidões artísticas vale ressaltar que o mesmo não descartava o que aquela ferramenta terapêutica  comunicava porém o seu objetivo, terapêutico principal era outro, pois como critico de arte e preso a uma concepção de arte no qual vigorava na época, Osório César tinha como objetivo principal incluir esses pacientes a sociedade, os em quadrando a um determinado padrão de arte, acadêmica no qual vigorava na época, quero deixar claro que como psicólogo que trabalha com arteterapia, que a metodologia de trabalho desse grande personagem da história , não é que esteja certa ou errada ela só é diferente da forma no qual eu trabalho hoje, pois não só eu mas tudo que se pensa, quando se fala em arteterapia hoje, não dar importância apesar de ter o termo “arte” a enquadrar um dado paciente a um padrão estético formal, bem dentro de uma concepção no qual a doutora Nise acreditava apesar de não gostar que chamassem o seu trabalho de arteterapia pois, ela vivia em um contexto onde  a ideia do que se entendia pelo, termo arte era algo bem tradicional e acadêmico, Segundo Maíra Bonafé . Já em si falando, do processo de construção da arteterapia de forma sistemática e como um novo campo de conhecimento que tem muito que amadurecer, o mesmo se constituí segundo A arteterapeuta Irene Gaeta arcuri ,(…)” como um campo, de interfaces , por natureza(…)” sendo influenciada, pela antropologia,arte,psicologia, neurologia, psiquiatria onde praticamente os primeiros estudos começaram por aí, assim como a sociologia e várias outras. A nossa arteterapia, por possuir essa característica de ser multifacetada por natureza e de não possuir um conjunto , de conhecimento exclusivamente, seu como a biologia por exemplo, a mesma possuí em sua característica , maior enquanto terapêutica complementar de trabalho, o de ser o que se chama hoje de transdisciplinar por natureza  pois pois só bebendo de várias outras ciências é que se pode efetivamente por em prática essa ideia  de se usar a arte como terapia, dentro de um contexto de lúdicidade tendo como objetivo maior dar uma leveza ao tratamento e esse portador alcançar a sua estabilidade em seu quadro clinico e o incluir em sociedade não o mantendo a margem. Com o tempo o uso das mais diversas linhas terapêuticas , que se utilizavam da linguagem expressiva foram ampliando o seu leque, para além da saúde mental em si falando mais especificamente em arteterapia , conforme  á psicóloga  Patrícia( crp-15/1659) e  arteterapeuta  diz;  “Seu uso tem fundamentos na visão artística, médica, psicológica e terapêutica, onde o paciente é concebido como um agente de sua própria história e transformação”. (Fonte: site cantinho de criança).

O objetivo maior da arteterapia entretanto  é se colocar, como u ma ferramenta terapêutica menos sofrida, e sempre respeitando o tempo interno daquele a quem nos procura, respeitando com isso aquele individuo a quem nos procura, onde trabalhamos em cima de promover uma qualidade, da relação terapêutica focando naquilo que o nosso cliente, paciente, ou Artstant usando um termo mais arteterapêutico  visando uma qualidade na relação dialógica. A arteterapia neste contexto se coloca como a ferramenta que nos dias atuais quando bem usada mais respeita aquele quem solicita nossos serviços, o profissional pode dentro de qualquer linha de trabalho se utilizar dessa terapêutica, contudo se faz necessário muita seriedade e objetivo ao se aplicar uma técnica. Essa linguagem contudo se utiliza das mais diversas formas , de expressão tais como desenho, pintura, modelagem, colagem e trabalhos com música muito parecido com o que se conhece, como musicoterapia, sendo esta uma das interfaces da arteterapia assim como trabalhos expressivos corporais semelhantes ao que se conhece como psicodrama, por exemplo existe uma técnica psicodramática que se utiliza do desenho,como estratégia expressiva, lúdica pedindo para após , o desenho feito se criar uma história contendo os itens deste desenho,sendo contado em formado de dramatização, seguindo algo que tanto Moreno, pai do psicodrama assim como os estudos tanto de Sigmund Freud, assim como um dos cientistas que hoje é considerado  um dos pais da nossa, arteterapia Carl G. Jung que ao dramatizar e ao se expressar , artisticamente  seja incorporando um personagem,ou pintando um quadro por exemplo o artista coloca conteúdos psíquicos emocionais dele naquele trabalho, pois como vem como algo que vem sem mesmo ele se da conta, dentro de seu racional e  nível de censura, interna pois a ludicidade proporciona isso gera uma catarse onde em muitos casos esse conteúdo proporcionando uma tomada de consciência desse indíviduo, através do mecanismo da sublimação vindo através da expressão artística conteúdos inconscientes muitas vezes insuportáveis, se fosse, trabalhado em uma psicoterapia, ou analise 100% verbal e como não é o conteúdo, evocado começa, a ser terapêutico já no processo de se tirar daquele canto obscuro , de no psiquismo inconsciente e vindo de forma lúdica e não sofrida e com isso sem precisam de se acionar , mecanismos de defesa como , o da resistência por exemplo, vale ressaltar que entendemos como lúdico, em termos de linguagem, aquilo que a principio não tem um objetivo de ser terapêutico, mais que no final termina virando as nossas crianças tem muito a nos ensinar neste sentido,é só estudarmos, a função do brincar na formação deste psiquismo da criança e sua importância neste contexto para que a nível de personalidade em formação, a mesma cresça saudável mentalmente, e principalmente afim de que se desenvolva o seu potencial criativo, no qual é importante inclusive, quando chegar a fase adulta, pois um ser humano criativo, consegue ter, mais flexibilidade para superar e resignificar os obstáculos da vida, na verdade desenvolver o potencial criativo nada mais é que usar aquilo, que já trazemos conosco sendo o próprio pai da Psicologia centrada na pessoa o psicólogo americano Carl Rogers, quando coloca que o ser humano traz desde que nasce um poder de auto superação e nós psicólogos, precisamos independente da abordagem teórica, acreditar , nisso e ser um facilitador para quem buscar os nossos serviços, a gente buscar dentro dele o seu poder de auto superação, sempre dentro de uma ótica, de uma terapia sobre medida, pois cada individuo é único por sermos uma terapia, que visa  principalmente, aquilo que no nosso cliente paciente, nos comunica, a nível terapêutico como ferramenta terapêutica complementar, assim como de forma a ter uma qualidade dessa relação através, do lado bom dessa criança interior no qual ficou esquecida lá trás, nós buscamos resgatar esses aspectos que possam por exemplo contribuir para esse individuo no hoje, um exercício de resignificar, e virada de página, deixando o processo psicoterápico, e analítico o menos sofrido possível.                                                                                                                                   Segundo a arteterapeuta Maitê  Provezano luz(…)” Utilizando-se do conceito de “complexos” e do estudo dos sonhos e de desenhos, Jung passou a se dedicar profundamente aos meios, pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, onde ele divide inconsciente individual (o mesmo inconsciente freudiano) assim como o inconsciente coletivo, conceito criado por Jung  que  deu uma ampliada, onde dizia que lá nesta estrutura continham, conteúdos símbolos( arquétipos, o nosso lado feminino e masculino(anima e animus, assim como nossa memória ancestral) que constelam sentimentos profundos que iam além dos traumas e conteúdos reprimidos do inconsciente freudiano de apelo universal, os arquétipos”(…)Acreditando na forma de expressão tanto desse inconsciente individual quanto do coletivo, Jung  foi o primeiro cientista a perceber a limitação de um processo psicoterápico exclusivamente verbal  em sua teoria da imaginação ativa, usando da linguagem expressiva da arte, para se ampliar a ideia de associação livre enquanto estratégia clinica do psicanalista. A arteterapia pode ser trabalhada, nas três faixas etárias(criança, adolescente, adulto e idoso), sendo importante destacar que ao aplicar uma técnica como essa se faz importante adaptar a faixa de idade, ou do grupo ou do seu cliente,paciente no qual você está aplicando a técnica dentro da ideia da terapia sob medida, seguindo a ideia de adaptar a proposta terapêutica, a cada individuo enquanto ser único a sua faixa etária, limitação, personalidade e realidade sócio cultural no qual está inserido.Nas linhas mais ligadas a escola psicodinâmicas como a psicanálise, e a escola Lacaniana e Neo-freudianas que trabalham com interpretação por parte do Analista, ou psicanalista a importância, neste contexto  de quando for se utilizar desta ferramenta artística expressiva(arte) dentro de um contexto terapêutico, se faz necessário contextualizar sempre no sentido de se relacionar, a quilo que a obra do dado autor está comunicando em relação aos conteúdos, inconscientes daquele individuo, supostamente colocando na relação pedindo para que aquela pessoa no material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é processo terapêutico fale sempre respeitando o tempo interno do mesmo daquilo que fez, pois a relação terapêutica, deve ser calcada no respeito, mútuo o que não impede se for o caso trazer aquele, trabalho em um outro momento.Em contexto do que se chama de arte-educação,uma das interfaces da arteterapia , exercícios teatrais muito ligado a outra abordagem que se assemelha com a nossa arteterapia que é o psicodrama, sem necessariamente está ligado diretamente, com a teoria de Moreniana,  onde nada mais é que o que se chama de atividade no qual trabalha, de forma lúdica, dentro de uma proposta cênica como desenvolvimento do potencial criativo da criança trabalhos onde a criança representa, papeis sociais, referentes ao mundo que a cerca, representando e trabalhando de forma leve e divertida as representações do mundo no qual ela faz parte. Essa linguagem , entretanto como toda, com uma intenção educativa, no seu sentido mais amplo, segundo Lorena Verli1, só irá fazer sentido se o seu objetivo principal for do através dessa linguagem dramática do teatro aflorar na criança, o seu potencial criativo que irá criar nela, sendo um ser que está, em processo de formação de sua personalidade, um padrão de personalidade mais flexível, tão essencial para dar encarar de forma mas Resiliente, nesse mundo de hoje, que exige cada vez mais nós como também cada vez mais uma postura flexível diante dos obstáculos.Portanto vale ressaltar que a ideia, da realização de um trabalho ou técnica sob medida , tanto para a faixa etária das crianças como a série se faz necessária assim como, se estipular o tempo, já que como todo projeto e proposta de trabalho se tem um tempo limitado. No exercício como esse é importante destacar que, é importante que as crianças se sintam participantes de todo o processo desde a montagem, cenário tudo, pois a criança se sentido capaz de produzir algo legal, se trabalha algo, no qual se tem como estratégia como também em relação a nossa proposta como psicólogos que trabalhamos com essa apaixonante ferramenta terapêutica de trabalho a arteterapia , que é trabalhar naquela pessoa que nos procura o seu amor próprio, algo essencial a ser pensado não só por nós linguagem plástica como meio de expressão, dos artistas rotulados como “brutos”, eram tidos como uma especíe de marginal no sentido de ser considerado, pelos intelectuais marcadamente academicista , da época como algo que não podia chamais se chegar ao patamar elitista daquilo que era considerado arte naquele contexto. Segundo os libertários da expressividade no qual, a Dr:Nise fazia parte pensava que essa forma de expressão tinha seu valor por ser simplesmente algo, brotado do inconsciente , e por se originar, de algo estritamente da natureza humana possuía seu valor artístico pelo simples fato de se caracterizar como algo excencialmente humano ! Psicólogos, assim como professores educadores tem o papel de  inclusivo e libertador de defender não só a expressão artística dentro deste caráter libertário, mas no sentido de defender a livre expressão dentro de uma proposta libertáriade considerar que todos possuem um potencial criativo no sentido amplo da palavra. Neste contexto precisamos no processo da relação seja em contexto terapêutico, ou no processo ensino aprendizagem ter um certo cuidado e objetivo na hora de colocar nossas avaliações a respeito da pessoa e a respeito do que ela comunica na obra e sobre seu êxito ou não no trabalho pedido onde a chave está no respeito a individualidade de cada um e ao nosso tempo interno.Temos um papel fundamental, como educadores e especialistas da área para que junto com a família contribua e muito para que essa criança cresça saudavelmente, em termos de personalidade, no qual por exemplo tenham uma boa tolerância a frustração, eles junto com a família são cruciais neste processo de formação de uma personalidade saudável, aí vocês me perguntam, o que isso tem haver com linguagem? Contudo pois a linguagem é representação do mundo que nos cerca no qual o processo do brincar e aprender não só conteúdo escolar mas, aprendizados de vida estão ligados a trabalhos, que proporcionem algo, que  ofereça essa criança, um processo de desenvolvimento saudável e leve onde a arte-educação interface de nossa arteterapia , no contexto escolar se coloca na minha opinião como uma grande ferramenta de trabalho para esse educador. Para a nossa Psicologia Social, linguagem enquanto concepção terapêutica dá uma ampliada, eu seu conceito de linguagem, colocando a imensidão de possibilidades criativas que vão além do verbal, e em casos especiais, substituem a comunicação convencional, tais como a mímica, gestos a língua de sinais (libras), assim como a própria Arteterapia no qual se constituí como, uma linguagem não verbal e as vezes se colocando como uma ferramenta de alternativa de expressão, principalmente nos casos, de dificuldade em si trabalhar com a linguagem meramente verbal, a escrita, expressões e sinais corporais etc….Segundo os grandes estudiosos da comunicação humana, no qual a Psicologia social, tal qual a arteterapia compartilham desta ideia sempre de alguma forma estamos comunicando algo, inclusive no silêncio, nem que seja para em contexto de relação terapêuticas  formularmos algumas hipóteses, a serem verificadas sempre perguntando, comprovando concretamente se aquela hipótese, é algo que possuí fundo de realidade ou é fruto de fantasia, ou de nossas crenças limitantes. A arteterapia compartilha dessa ideia principalmente por ser uma ferramenta terapêutica no qual respeita o tempo interno do indivíduo que nos procura para que possamos ajudar o mesmo a se ajudar através principalmente do despertar de seu potencial criativo através de um processo o menos sofrido possível2. Portanto devemos mais do que nunca, nossa prática profissional, ao formular nossas estratégias terapêuticas, aulas, palestras etc… levar em consideração os aspectos religiosos, culturais, sociais etc… sem doutrinar pois faz parte da história de quem nós atendemos até para adaptarmos nossa linguagem terapêutica, intervindo sempre de forma respeitosa, vendo com que a pessoa enxergue dentro de sua formação de vida, apenas facilitando para que ela própria, entre no processo de tomada de consciência, se desprendendo de aspectos que causaram feridas em seu passado,tirando algo positivo destas experiências, resignificando conteúdos perdoando pessoas que te fizeram mau, virando a página da vida para que só assim possa ser feliz pensando no presente e trazendo do passado apenas algo útil para um bom presente, e a construção de um futuro produtivo.A nossa arteterapia enquanto proposta auxiliar de trabalho de nós psicólogos, que mostra de forma criativa o potencial de auto superação que cada um de nós temos. Conforme Nise assim como Almir Montagnier a expressão artística tecnicista, e academicista não passavam de máscaras de intelectuais da época, no qual se escondiam atrás de um padrão expressivo de uma racionalidade, chegando a sublimarem muitos conteúdos inconscientes seus através de sua arte rebuscada, no sentido de assim expressarem nessas obras coisas muito fortes no qual tinha uma função catártica sim, pois a arte só pelo fato do indivíduo está se expressando é “terapêutica” porém fica limitada pelo fato do mesmo muitas vezes não entrar em contato , com esse sentimento evocado pelo conteúdo expresso. Porém é importante que se faça justiça sobre a importância desse estudo realizado pelo grande gênio que foi Sigmund Freud sobre esse fenômeno da sublimação na expressão artística, se percebendo claramente o grande destaque dado pela Psicanalíse a esse grande fato.   A doutora Nise como grande libertária que foi abraçou a causa da  Arte-bruta, que valoriza a liberdade de expressão onde dizia que uma determinada obra, se torna artista simplesmente, pelo simples fato de ser uma expressão genuína de nossa psique, e que o academicismo fazia, o artista não ter uma liberdade de expressão, maior pôr racionalizar pela preocupação de se enquadrar a uma técnica ou escola  x ou y de arte acadêmica(Frayzer, 2003 ). Quando se pensar em humanização, na assistência  em saúde precisa se pensar dentro de uma concepção mais holística e totalizadora da atenção. Visando a uma comunhão das mais diversas ,áreas de saúde ou até de humanas muitas vezes tendo como objetivo, oferecer uma assistência integrada, em saúde de forma objetiva e se respeitando o espaço, cada área em especifíco.

*Eklivann Marcel C. de Oliveira é psicólogo (CRP-15/2444), arteterapeuta e trabalha na equipe coordenada por Patrícia Rose (CRP-15/1659) e psicoterapeuta do Espaço Fluir

  1. Artigo revista Nova escola intitulado; Improviso teatral; outubro de 2008. Autora; Lorena Verli .
  2. Livro texto; Psicologia social contemporânea. In; linguagem. Editora vozes 2008.
  3. www. museuimagensinconsciente.org.br (Museu de imagens do inconsciente).
  4. Arteterapia: Um novo campo de conhecimento/Irene Gaeta Arcuri. Ed; vetor. In: Arteterapia um novo campo do conhecimento.
  5. Revista Psique ciência e vida edição especial Nise da Silveira (Psiquiatria no Brasil).  Ano:III número;07.
  6. Terapias expressivas ou Arteterapia: Vivências através da arte. Organizadores: Lurdi Blauth, Raquel Maria, Rossi Wosiack. Novo Hamburgo: Feevale 2005.
  7. www.ccss.gov.com.br  (Site do Ministério da saúde).